Compartilhe: linkedin facebook

Brasileiros precisam de mais informações para poder utilizar o PIX, revela pesquisa

Os brasileiros, apesar de conhecerem o PIX, precisam de mais informações para utilizá-lo. É o que revela a pesquisa feita pelo Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV (FGVcemif), em parceria com a empresa de pesquisas de mercado Toluna.  De acordo com o estudo, a maioria dos entrevistados (92,8%) já ouviram falar do PIX, mas grande parte de quem não ouviu (47,33%) afirma que precisam de mais informações para utilizá-lo e 28% disseram que não irão usar esse meio de pagamento no momento.

 

O estudo revela ainda que as classes CDE declararam ter menos conhecimento e confiança no sistema PIX do que as classes AB, utilizando-se com menos frequência os meios de pagamento eletrônicos. Isto mostra o longo caminho em busca de inclusão financeira de qualidade, ou seja, novos produtos e serviços orientados para baixa renda ainda são necessários. A maioria dos entrevistados das classes AB (60,42%) já cadastraram as chaves de acesso ao PIX. Nas classes CDE (49,5%) também estão prontas para utilizar esse meio de pagamento.

Sobre o tipo de chave de segurança cadastrado, grande parte dos participantes (76,35%) optaram pelo CPF. O segundo meio mais escolhido foi o número do celular  (56,15%).

A pesquisa revela ainda os três principais motivos que levaram as pessoas a cadastrarem as chaves de acesso ao PIX são: “facilidade”, “rapidez” e “falta de outra opção”. “Custo” não foi um motivador expressivo.

Questionados sobre quais aplicativos de pagamento os entrevistados conheciam dois ganharam destaque: PayPal e Mercado Pago. Depois, de forma empatada, surgem os apps bancários como Nubank, Pagseguro e PicPay.

Por fim, o cartão de débito é o instrumento de pagamento eletrônico mais utilizado pelos respondentes, seguido por cartão de crédito e conta corrente. Estes percentuais foram “puxados” pelas classes AB, que declararam uso de mais instrumentos de pagamento eletrônicos que os respondentes das classes CDE.

Metodologia

O Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV (FGVcemif), em parceria com a empresa de pesquisas de mercado Toluna, realizou uma pesquisa entre 28/10 e 01/11/2020, alcançando um total de 1.482 respondentes.

Esta pesquisa buscou representar a demografia nacional, observando principalmente distribuição de classes sociais agrupadas (15% de AB e 85% de CDE), gênero (51% mulheres e 49% de homens) e domicílio dos respondentes maiores de 18 anos em todo o país. Foi utilizado um questionário eletrônico com perguntas estruturadas, incluindo um campo para comentários abertos dos respondentes.

Contato

Porto Alegre


  • Av. Praia de Belas, nº 1212, Torre Norte, 7º andar, sala 704
  • (51) 3230-4400
  • (51) 99110-6820
  • Segunda a Sexta, das 8h30 às 18h

Novo Hamburgo


  • Rua Araxá, 750 - Bairro Ideal
  • (51) 99379-7562
  • Segunda a sexta, das 8h30 às 18h

Florianópolis


  • Rodovia SC 401, 4100 - Km4
  • (51) 3230-4400
  • (48) 98870-3902
  • Segunda a sexta, das 9h às 18h

Tour Virtual - Unidade Porto Alegre

Clique para Ligar
Fale por WhatsApp

Nosso website coleta informações do seu dispositivo e da sua navegação por meio de cookies para permitir funcionalidades como: melhorar o funcionamento técnico das páginas, mensurar a audiência do website e oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para saber mais sobre as informações e cookies que coletamos, acesse a nossa Política de Cookies. e a nossa Política de Privacidade.